A emissão da Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica já se tornou obrigatória em vários estados e, em breve, deve ser adotada completamente por novas regiões. E, por isso, empreendedores e varejistas precisam estar preparados para lidar com a obrigatoriedade da NFC-e no seu negócio.
A NFC-e substitui outras notas fiscais de venda, o que traz benefícios a consumidores e empresas. A principal mudança é a possibilidade de acesso online às informações de compra, que oferece mais segurança, praticidade e transparência.
O que muda com obrigatoriedade da NFC-e?
O que muda para o consumidor
A NFC-e é emitida e entregue ao consumidor em compras em lojas físicas, assim como o cupom fiscal. As compras continuam sendo feitas normalmente, porém os consumidores ganham mais mobilidade e segurança.
Com a mudança de documento, é possível acessar a NFC-e através da internet, pelo portal da Secretaria da Fazenda do Estado, e ter acesso a todos os detalhes da compra. Isso deixa processo de organização financeira mais prático e simplifica operações como a troca ou solicitação de garantia de um produto, uma vez que a nota está sempre disponível.
O que muda para a empresa
Além da disponibilidade do acesso eletrônico do documento garantir mobilidade e agilidade no controle, a emissão de NFC-e também traz vantagens práticas relacionadas aos equipamentos e à rotina da empresa.
A NFC-e não exige o uso de impressoras fiscais nem o uso de papel certificado. A mudança também dispensa intervenção técnica e reduz custos de obrigações acessórias, aprimorando ainda o controle fiscal.
Onde a NFC-e é obrigatória?
A obrigatoriedade está sendo implantada gradualmente pelos estados brasileiros. Em alguns estados, a emissão do documento já é obrigatória. Outros já definiram um calendário para a implementação e têm datas definidas para este ano e anos seguintes.
Em algumas localidades, a emissão da NFC-e é opcional. Em outras, o interesse em implantar o sistema foi manifestado, mas o calendário não foi decretado. Vale pontuar também que há estados que não aplicam a obrigatoriedade a alguns contribuintes – os registrados como MEI, por exemplo.
Para se certificar da situação da sua região consulte a legislação específica do seu estado.
Como emitir NFC-e?
A obrigatoriedade da NFC-e é uma mudança positiva para os comerciantes. Com isso, o uso de impressoras fiscais no cotidiano não é mais necessário: a NFC-e deve ser emitida com impressoras térmicas não fiscais.
Para se preparar para a emissão do documento, é imprescindível que o empreendedor garanta o aparelho correto para não ser pego desprevenido. O mais indicado é investir em impressoras térmicas rápidas e eficientes, o que vai deixar o atendimento ao cliente ainda mais ágil e simplificado para funcionários e consumidores.
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